LÁGRIMA OCULTA
Lairton Trovão de Andrade
Gota de pranto d´alma escondida
Que sutilmente caiu da flor;
Foi o pulsar da emoção dorida
Que ternamente expandiu odor.
Foi essa lágrima, então, pendida,
Que dos teus olhos eu vi brotar,
Lágrima única, enternecida,
Que, compungido, me fez sonhar.
Lágrima afável e misteriosa,
Secretamente mui delicada,
Deixou esbelta – manhã graciosa,
A linda face sempre corada.
Serena alma em lindo semblante,
Quão silenciosa é a oculta dor!
Teu seio puro – pombinha errante,
Só busca o sonho de um puro amor.
Lágrima doce em face formosa,
Ó lábios puros de viva cor,
Encosta aqui o teu rosto rosa
E que eu, de graça, te dê amor.
Lairton Trovão de Andrade
Gota de pranto d´alma escondida
Que sutilmente caiu da flor;
Foi o pulsar da emoção dorida
Que ternamente expandiu odor.
Foi essa lágrima, então, pendida,
Que dos teus olhos eu vi brotar,
Lágrima única, enternecida,
Que, compungido, me fez sonhar.
Lágrima afável e misteriosa,
Secretamente mui delicada,
Deixou esbelta – manhã graciosa,
A linda face sempre corada.
Serena alma em lindo semblante,
Quão silenciosa é a oculta dor!
Teu seio puro – pombinha errante,
Só busca o sonho de um puro amor.
Lágrima doce em face formosa,
Ó lábios puros de viva cor,
Encosta aqui o teu rosto rosa
E que eu, de graça, te dê amor.
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