UTOPIA
Lairton Trovão de Andrade
Gostaria muito
Que meus poemas
Fossem espelhos mágicos,
Capazes de transformar
E ressuscitar mortos
Que perambulam
Pelas veredas da vida.
Quão feliz seria eu
Se, dos meus poemas,
Emanassem paz,
Felicidade e harmonia
Às pessoas infelizes.
Que bom,
Se meus poemas
Fossem bálsamos suaves
Que acariciassem as almas
Do mundo inteiro!
Ah, se meus poemas servissem
Para mostrar novos caminhos,
Para melhorar corações,
Para rejuvenescer espÍritos
Que, tão precoces,
Já se envelhereram!..
Então,
Eu também teria imensa chance
De crescer no meu ânimo interior,
Diante da nobreza da vida
E da razão maior da existência!
Oxalá!
Meu ideal não fosse
Mera presunção,
E meu sonho, pálida miragem!
Ah!
Se eu pudesse gravar
REALIZAÇÃO,
ao invés de UTOPIA.
Lairton Trovão de Andrade
Gostaria muito
Que meus poemas
Fossem espelhos mágicos,
Capazes de transformar
E ressuscitar mortos
Que perambulam
Pelas veredas da vida.
Quão feliz seria eu
Se, dos meus poemas,
Emanassem paz,
Felicidade e harmonia
Às pessoas infelizes.
Que bom,
Se meus poemas
Fossem bálsamos suaves
Que acariciassem as almas
Do mundo inteiro!
Ah, se meus poemas servissem
Para mostrar novos caminhos,
Para melhorar corações,
Para rejuvenescer espÍritos
Que, tão precoces,
Já se envelhereram!..
Então,
Eu também teria imensa chance
De crescer no meu ânimo interior,
Diante da nobreza da vida
E da razão maior da existência!
Oxalá!
Meu ideal não fosse
Mera presunção,
E meu sonho, pálida miragem!
Ah!
Se eu pudesse gravar
REALIZAÇÃO,
ao invés de UTOPIA.
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