FLOR DOS VALES
Lairton Trovão de andrade
"Eu sou a açucena dos campos,
a flor dos vales" (Ct. 2.1).
Oh, flor dos vales
A transpirar
cheirosa,
Face de pétala
De suavidade airosa,
A natureza
Te fez tão bela!
Serei teu lírio,
Se és minha rosa!
Pousa soberba
Para que eu vá
Pintar-te...
Ó perfeição,
Que só me fez
Amar-te.
Deixa-me ver:
- Que maravilha!
Serei artista,
Porque és a arte!
Com que meiguice
Te acaricio, Amor!
Com que cuidado
Te afastarei
Da dor!
Que zelo tenho
Por tua seiva!
Sou jardineiro,
Se és minha flor!
O sangue ferve
O seio é úmido
(Eu sei),
Cegam-se os olhos,
Tremulam lábios
(É lei),
O mundo foge
Naquele êxtase...
Se fores minha,
Só teu serei!
Doce visão,
Felicidade
A minha;
Sonho e lirismo
No peito meu
Se aninha;
Luz de esperança
No horizonte;
Sou eu teu servo
Porque és rainha.
Lairton Trovão de andrade
"Eu sou a açucena dos campos,
a flor dos vales" (Ct. 2.1).
Oh, flor dos vales
A transpirar
cheirosa,
Face de pétala
De suavidade airosa,
A natureza
Te fez tão bela!
Serei teu lírio,
Se és minha rosa!
Pousa soberba
Para que eu vá
Pintar-te...
Ó perfeição,
Que só me fez
Amar-te.
Deixa-me ver:
- Que maravilha!
Serei artista,
Porque és a arte!
Com que meiguice
Te acaricio, Amor!
Com que cuidado
Te afastarei
Da dor!
Que zelo tenho
Por tua seiva!
Sou jardineiro,
Se és minha flor!
O sangue ferve
O seio é úmido
(Eu sei),
Cegam-se os olhos,
Tremulam lábios
(É lei),
O mundo foge
Naquele êxtase...
Se fores minha,
Só teu serei!
Doce visão,
Felicidade
A minha;
Sonho e lirismo
No peito meu
Se aninha;
Luz de esperança
No horizonte;
Sou eu teu servo
Porque és rainha.
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