S A L S A – A R D E N T E
Lairton Trovão de Andrade
O amor que vibra em meu peito
Já não tem mais dimensão!
Tomou conta do meu ser,
No meu ser há explosão.
É núcleo de sol em chama,
Doce delícia sem dor;
Vulcão ativo de estrela
– É assim que sinto o amor.
É o fogo da salsa-ardente,
Que arde em brasa incolor;
Vulcão que abrasa e não queima
– Oh, que delícia é o amor!
Às vezes, me faz chorar
E de saudade morrer;
Mas, quanta felicidade
Traz o amor em meu ser!
Ele é presente em você,
Foi ele o manjar de Zeus;
E todo aquele que ama
Tem um pouquinho de Deus.
Com ele, o nada é tudo,
Sem ele, o tudo é nada;
Quem ama só quer amor
E, além do amor, mais nada.
Lairton Trovão de Andrade
O amor que vibra em meu peito
Já não tem mais dimensão!
Tomou conta do meu ser,
No meu ser há explosão.
É núcleo de sol em chama,
Doce delícia sem dor;
Vulcão ativo de estrela
– É assim que sinto o amor.
É o fogo da salsa-ardente,
Que arde em brasa incolor;
Vulcão que abrasa e não queima
– Oh, que delícia é o amor!
Às vezes, me faz chorar
E de saudade morrer;
Mas, quanta felicidade
Traz o amor em meu ser!
Ele é presente em você,
Foi ele o manjar de Zeus;
E todo aquele que ama
Tem um pouquinho de Deus.
Com ele, o nada é tudo,
Sem ele, o tudo é nada;
Quem ama só quer amor
E, além do amor, mais nada.
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