PÁTRIA DESPEDAÇADA
Lairton Trovãode Andrade
Não ouço o rufar dos tambores, Brasil!
Já não brilha mais o “Sete de Setembro”!
Crianças não marcham sob o céu de anil,
Só restam saudades daquele bom tempo.
Adeus bandeirinhas, adeus bandeirolas!
Calaram-se os bumbos, calou-se o mancebo;
Não há mais repiques – morreram escolas!
Adeus, alegria – adeus pau-de-sebo!
Nenhuma palavra de sério civismo,
– Não se considera a Terra, onde nascemos –
Tudo é muito triste – faliu o patriotismo!
E, por esta Pátria, não mais morreremos.
Pelo que não se ama, jamais alguém morre,
A falta de amor traz a destruição,
A Pátria agoniza e ninguém a socorre,
Grande onda, agora, é mesmo a corrupção.
Lairton Trovãode Andrade
Não ouço o rufar dos tambores, Brasil!
Já não brilha mais o “Sete de Setembro”!
Crianças não marcham sob o céu de anil,
Só restam saudades daquele bom tempo.
Adeus bandeirinhas, adeus bandeirolas!
Calaram-se os bumbos, calou-se o mancebo;
Não há mais repiques – morreram escolas!
Adeus, alegria – adeus pau-de-sebo!
Nenhuma palavra de sério civismo,
– Não se considera a Terra, onde nascemos –
Tudo é muito triste – faliu o patriotismo!
E, por esta Pátria, não mais morreremos.
Pelo que não se ama, jamais alguém morre,
A falta de amor traz a destruição,
A Pátria agoniza e ninguém a socorre,
Grande onda, agora, é mesmo a corrupção.
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