SAUDADE DE OUTRORA
Lairton Trovão de Andrade
"ò tu, que habitas nos jardins,
faze-me ouvir a tua voz".
(Ct.8.13)
Com grande saudade
Relembro-me agora,
Qual sonho tão lindo,
Dos tempos de outrora;
Sonhando eu sabia
Que alguém me esperava,
Feliz e sorrindo...
Então, me acordava.
Ao brilho do Sol,
A aurora sumia;
Alegre eu partia,
Depois do arrebol.
Eu era feliz:
Buscava meu mundo,
Que o mundo retinha,
Bem dentro de si.
E o mundo que eu tinha
No seio do mundo,
O mundo não via
Que glória era a minha.
Ao brilho do Sol,
A aurora sumia;
Alegre eu partia,
Depois do arrebol.
Eu era feliz:
Buscava o amor
- Da alma o perfume,
Que é alma da flor.
Do mundo que eu via,
Tão perto de mim,
Nem mesmo eu sabia
O tudo que eu tinha.
Com grande saudade,
Relembro-me agora,
Qual sonho tão lindo,
Dos tempos de outrora;
Sonhando eu sentia
Que alguém me esperava,
Feliz e sorrindo...
Então, me acordava...
Lairton Trovão de Andrade
"ò tu, que habitas nos jardins,
faze-me ouvir a tua voz".
(Ct.8.13)
Com grande saudade
Relembro-me agora,
Qual sonho tão lindo,
Dos tempos de outrora;
Sonhando eu sabia
Que alguém me esperava,
Feliz e sorrindo...
Então, me acordava.
Ao brilho do Sol,
A aurora sumia;
Alegre eu partia,
Depois do arrebol.
Eu era feliz:
Buscava meu mundo,
Que o mundo retinha,
Bem dentro de si.
E o mundo que eu tinha
No seio do mundo,
O mundo não via
Que glória era a minha.
Ao brilho do Sol,
A aurora sumia;
Alegre eu partia,
Depois do arrebol.
Eu era feliz:
Buscava o amor
- Da alma o perfume,
Que é alma da flor.
Do mundo que eu via,
Tão perto de mim,
Nem mesmo eu sabia
O tudo que eu tinha.
Com grande saudade,
Relembro-me agora,
Qual sonho tão lindo,
Dos tempos de outrora;
Sonhando eu sentia
Que alguém me esperava,
Feliz e sorrindo...
Então, me acordava...
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