APELO DA POESIA
Lairton Trovão de Andrade
Meus versos são ecos que soam,
Que tangem quais vozes de um sino;
Vêm d´alma desejos que entoam
Compassos sagrados de um hino.
É a voz que ao deserto sacode,
O orvalho que rega a aridez,
A mão carinhosa que acode,
O braço que dá altivez.
Poema que canta a esperança
E clama com fé pelo amor,
Suplica que reine pujança
Ao fraco, infeliz sofredor.
Meus versos agora são gritos
Que amainam humildes plebeus;
Quer paz, quer bonança aos aflitos,
– Poesia é apelo de Deus.
Lairton Trovão de Andrade
Meus versos são ecos que soam,
Que tangem quais vozes de um sino;
Vêm d´alma desejos que entoam
Compassos sagrados de um hino.
É a voz que ao deserto sacode,
O orvalho que rega a aridez,
A mão carinhosa que acode,
O braço que dá altivez.
Poema que canta a esperança
E clama com fé pelo amor,
Suplica que reine pujança
Ao fraco, infeliz sofredor.
Meus versos agora são gritos
Que amainam humildes plebeus;
Quer paz, quer bonança aos aflitos,
– Poesia é apelo de Deus.
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