CANASTRÕES
Lairton Trovão de Andrade
Lairton Trovão de Andrade
Politiqueiros "passa-bonés"!
Tais coronéis sem nenhuma insígna,
Que sugam sangue do povo ingênuo!
Morcegos vis de raça maligna!
Sessenta e quatro dente na boca,
Arreganhados para o eleitor.
"Cerveja vem, mais cerveja vai"
-- Politicagem de impostor!
Comprando votos com ninharias,
Milhões escondem -- conta danada!
Fazem gracinha com "verba" alheia,
Mas deles mesmos jamais dão nada!
O pobre enganam de mil maneiras.
Juram por Deus -- "Que honestidade"!?
Sempre se vendem pra quem dá mais
Até pra estranhos d'outra cidade.
Grandes arautos da corrupção!
"Quanta verdade nas suas propostas":
Só pensam em si, às custas do povo,
E, tendo votos, lhe dão as costas.
São parasitas do suor alheio,
Lobos famintos -- mal disfarçados;
Mansos cordeiros -- caras hipócritas,
Por fora são sepulcros caiados.
Dinheiro estranho comprando votos,
Promessas vãs para o povo insano;
Mas no poder vão encher a pança,
Enquanto o povo só leva cano.
Politiqueiros "passa-bonés"!
São coronéis sem nenhuma raça,
Que sugam sangue do povo incauto...
Tal palhaçada não tem mais graça!
Tais coronéis sem nenhuma insígna,
Que sugam sangue do povo ingênuo!
Morcegos vis de raça maligna!
Sessenta e quatro dente na boca,
Arreganhados para o eleitor.
"Cerveja vem, mais cerveja vai"
-- Politicagem de impostor!
Comprando votos com ninharias,
Milhões escondem -- conta danada!
Fazem gracinha com "verba" alheia,
Mas deles mesmos jamais dão nada!
O pobre enganam de mil maneiras.
Juram por Deus -- "Que honestidade"!?
Sempre se vendem pra quem dá mais
Até pra estranhos d'outra cidade.
Grandes arautos da corrupção!
"Quanta verdade nas suas propostas":
Só pensam em si, às custas do povo,
E, tendo votos, lhe dão as costas.
São parasitas do suor alheio,
Lobos famintos -- mal disfarçados;
Mansos cordeiros -- caras hipócritas,
Por fora são sepulcros caiados.
Dinheiro estranho comprando votos,
Promessas vãs para o povo insano;
Mas no poder vão encher a pança,
Enquanto o povo só leva cano.
Politiqueiros "passa-bonés"!
São coronéis sem nenhuma raça,
Que sugam sangue do povo incauto...
Tal palhaçada não tem mais graça!
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