SUSPIROS AO LUAR
Lairton Trovão de Andrade
Noite alta, Lua clara,
sinto vozes silenciosas.
Eu jamais imaginara
que o luar cheirasse à rosas.
A saudade, em plena noite,
com serestas ao luar,
é meiguice em doce açoite,
faz o amor não se apagar.
A minh´alma estremecida
por um bem além do mar,
sonha ter boa acolhida
com sussurros ao luar.
Ah, quem dera que esta Lua
não me fosse de ilusão!
Mas que fosse a face tua,
me aquecendo o coração!
Eu seria bem feliz
se este amor me fosse eterno.
O poeta assim bem diz:
Não teria mais inverno.
Mas enquanto a solidão
traz-me árduo mal-estar,
busco amor, talvez em vão,
com suspiros ao luar.
Lairton Trovão de Andrade
Noite alta, Lua clara,
sinto vozes silenciosas.
Eu jamais imaginara
que o luar cheirasse à rosas.
A saudade, em plena noite,
com serestas ao luar,
é meiguice em doce açoite,
faz o amor não se apagar.
A minh´alma estremecida
por um bem além do mar,
sonha ter boa acolhida
com sussurros ao luar.
Ah, quem dera que esta Lua
não me fosse de ilusão!
Mas que fosse a face tua,
me aquecendo o coração!
Eu seria bem feliz
se este amor me fosse eterno.
O poeta assim bem diz:
Não teria mais inverno.
Mas enquanto a solidão
traz-me árduo mal-estar,
busco amor, talvez em vão,
com suspiros ao luar.
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